sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Absinto: a estrela da dor e da morte!


Absinto a estrela da dor e da morte.

“E o primeiro anjo tocou a sua trombeta, e houve saraiva e fogo misturado com sangue, e foram lançados na terra, que foi queimada na sua terça parte; queimou-se a terça parte das árvores, e toda a erva verde foi queimada.
E o segundo anjo tocou a trombeta; e foi lançada no mar uma coisa como um grande monte ardendo em fogo, e tornou-se em sangue a terça parte do mar.
E morreu a terça parte das criaturas que tinham vida no mar; e perdeu-se a terça parte das naus.
E o terceiro anjo tocou a sua trombeta, e caiu do céu uma grande estrela ardendo como uma tocha, e caiu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes das águas.
E o nome da estrela era Absinto, e a terça parte das águas tornou-se em absinto, e muitos homens morreram das águas, porque se tornaram amargas.
E o quarto anjo tocou a sua trombeta, e foi ferida a terça parte do sol, e a terça parte da lua, e a terça parte das estrelas; para que a terça parte deles se escurecesse, e a terça parte do dia não brilhasse, e semelhantemente a noite.
E olhei, e ouvi um anjo voar pelo meio do céu, dizendo com grande voz: Ai! ai! ai! dos que habitam sobre a terra! por causa das outras vozes das trombetas dos três anjos que hão de ainda tocar.”
 

Apocalipse 8:7-13


                   Nos últimos dias tem se comentado muito sobre meteoros e meteoritos que passaram ou caíram na terra. O livro do apocalipse tambem fala de algo parecido nos dias que Deus programou para derramar sua irá sobre a humanidade escravizada pelo pecado. João através da visão que Deus lhe dá escreve sobre a estrela absinto que significa veneno, amargo e em algumas ocasiões morte. A descrição que ele dá da queda da estrela é bem semelhante ao que vemos nos noticiários e nos cinemas. Um grande meteoro que cai sobre as águas e causa o “envenenamento” de um terço das águas levando a morte boa parte da vida marinha causando um refluxo dos rios que vem do continente e deságuam no mar deixando os rios contaminados com água salgada levando a morte muitos homens. Como se não bastasse destrói “as naus”, que no contexto de João eram embarcações usadas principalmente para o comércio, simbolizando assim uma grande crise mundial no sentido financeiro. Talvez devido ao grande alarme causado pela salubridade dos rios nos continentes, causando um comércio desenfreado de água comercializada, engarrafada. Aqueles que defendem a visão cíclica tendem a entender que na verdade as catástrofes descritas no tocar das três primeiras trombetas são a descrição de um mesmo evento, visto de ângulos diferentes, e equivalem ao terceiro, quarto, quinto e sexto selo do capitulo 6 e a segunda , terceira e sexta taça de ouro do capitulo 16. É certo que esses eventos se darão no período descrito como grande tribulação, conforme a teoria dispensacionalista seguida pela maioria dos pentecostais.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Chaves hermenêuticas do livro do apocalipse (parte 2)

A visão Cíclica.

       

        Como já mencionamos antes, por chaves hermenêuticas queremos dizer idéias, teorias ou linhas teológicas que orientam o estudante da bíblia. Sendo a hermenêutica em seu sentido tradicional a arte de interpretar a bíblia, logo as chaves hermenêuticas são idéias que servem de parâmetro que condicionam e direcionam a interpretação, ou seja, a forma que entendemos a bíblia.  Nessa oportunidade vamos comentar sobre uma chave hermenêutica muito útil ao estudo do livro apocalipse chamada de visão cíclica. O termo cíclico é usado em oposição ao termo linear. Essa chave está relacionada com as narrativas dos sete selos, das sete trombetas e das sete taças (do capítulo 4 ao capitulo 17.  O pensamento popular é que essas narrativas que descrevem a manifestação da ira de Deus sobre a humanidade são narrativas que obedecem uma lógica cronológica e são narrativas distintas como ilustra a figura:



         Para ser mais exato. Durante os dias da tribulação as pragas seguiram uma ordem. Primeiro as descritas nos através dos selos, depois as pragas descritas nas trombetas e por último as pragas descritas nas taças encerrando assim a manifestação da ira de Deus. Assim esse pensamento é chamado de interpretação linear.

           Diferente dessa idéia há a interpretação cíclica que ver as narrativas dos selos, das trombetas e das taças como complementares. Em outras palavras essas narrativas narram um evento só visto de três diferentes perspectivas. Nesse pensamento as pragas e as maldiçoes descritas ocorreram simultaneamente, ou seja, ao mesmo tempo, não em ordem e de forma distintas. É só observar a forma como as narrativas são construídas:

1- o último selo dá inicio a primeira trombeta e a ultima trombeta dá inicio a primeira taça.

2- a composição das narrativas é mesma. Todas elas são compostas por um prólogo ou interlúdio ( do ponto de vista do céu), Os eventos em si (o derramar da ira de Deus) e uma grande manifestação de vitoria por parte dos santos. OBSERVE O ESQUEMA:
 
      

       A interpretação cíclica, apesar de aparentemente simplista, é uma chave hermenêutica bastante útil por dar uma visão mais global dos episódios descritos do que na visão linear. Particularmente prefiro ver os eventos dos selos, das trombetas e das taças como pontos de vistas de um evento só do que vê-los como distintos.  Assim evitaremos uma pergunta que pode surgir quando vemos as narrativas do modo linear.

      

       Quando se dará o inicio das pragas descritas nas narrativas? Alguém responderá: após os três anos e meio de paz promovidos pelo anticristo. Então perguntamos: onde está escrito isso nas narrativas do apocalipse? Esses tais três anos e meio de paz? O livro do apocalipse não diz isso. Essa idéia vem do livro de Daniel na visão das semanas. Assim  teremos que provar que existe uma relação das narrativas do apocalipse com as visões de Daniel. O que conseguiríamos, mas perderíamos tempo. Assim preferimos entender que o que é descrito nos eventos dos sete selos, sete trombetas e sete taças ocorrerá durante todo o período da grande tribulação de forma simultânea. Até por que as três narrativas terminam com alegria nos seus e o trunfo de cristo, ou seja, o mesmo final. Se você prefere a visão linear, esse blog está aberto aos seus comentários e argumentos. Embora o comentarista desse blog prefira tomar como chave hermenêutica a visão cíclica por ser mais simples e atraente.


segunda-feira, 26 de março de 2012

CHAVES HERMENÊUTICAS DO LIVRO APOCALIPSE (PARTE 1)

       Tendo em vista que a lição da EBD da cpad, usada pela a igreja evangélica assembléia de Deus, nesse segundo trimestre de 2012 trata sobre o livro do apocalipse, resolvemos escrever este comentário que trata de uma ferramenta importante que precede o estudo do livro do apocalipse: As chaves hermenêuticas.

         
          Assim como uma chave tem por função abrir portas, por chave hermenêutica entenda as idéias básicas que dão uma direção para uma interpretação coerente do livro do apocalipse. A própria lição da cpad  trás uma chave Hermenêutica já em sua primeira lição:
 

Divisões do Apocalipse. Assim podemos distribuir o conteúdo do livro: 1) "As coisas que tens visto": a visão do Cristo glorificado no meio dos sete candelabros (capitulo  1); 2) "as que são": as cartas enviadas por Jesus, por intermédio de João, às sete igrejas da Ásia Menor (capitulos 2 e 3); 3) e as coisas "que depois destas hão de suceder": a ascensão do Anticristo, a Grande Tribulação, o Milênio, o Julgamento Final e a inauguração da Jerusalém Eterna e Celeste (capitulo 4 em diante). (lições cpad, 2 trimestre de 2012, lição 1, Apocalipse a revelação de Jesus cristo)

           
           A idéia é simples, pois trata apenas da forma como podemos organizar o conteúdo da mensagem do livro do apocalipse, porém Bastante útil e Importante. Pois deixa claro que o autor não vai abordar o livro do apocalipse de forma aleatória e desleixada. Há um senso de organização, simples mais há.

Isso é um exemplo de uma chave Hermenêutica. Essas chaves (idéias) dão uma direção, uma forma de como podemos estudar esse livro e entende-o melhor.

       
 
          Veja outras chaves Hermenêuticas que o autor da lição usa para abrir as portas desse maravilhoso livro.

                   Quanto ao estilo literário e a importância teológica
 

Professor, o Livro do Apocalipse retrata todo o processo de consumação redentora da humanidade através de figuras de linguagens e simbolismos dramáticos. Seu estilo literário é a apocalíptica judaica (Ver subsídio bibliográfico I). Ela é encontrada fartamente no Antigo Testamento, como em Ezequiel e Daniel. Estes, também, apresentam abundantes figuras e simbolismos.(lições cpad, 2 trimestre de 2012, lição 1, Apocalipse a revelação de Jesus cristo)

          Essas recomendações não constam na lição do aluno. Mas mostram a idéia que autor tem quanto ao estilo literário. Ele deixa claro que para ele o livro do apocalipse não é um livro único no seu gênero. Ele pode ser abordado como uma literatura qualquer do estilo apocalíptico, assim como outros. Isso significa que não se  deve tomar o livro do apocalipse como um livro que só pessoas que receberam um dom que a maioria das pessoas não tem podem estudar ou interpretar. Mas qualquer um que estude a literatura apocalíptica, que vai além dos livros da bíblia, pois a outros livros apócrifos também seguem esse estilo, como a revelação de Pedro, Pode estudar e entender a mensagem no livro do apocalipse. A grande importância do livro do apocalipse está em na sua relação com o plano da redenção elaborado por Deus. Pois narra claramente À redenção da igreja. Ator principal dessa novela dramática é Jesus e a igreja é coadjuvante.


Vamos resumir essas Chaves de forma concisa:


     1-      O livro de apocalipse é um livro comum dentro de seu gênero. Qualquer conhecendo o gênero pode estudá-lo.

2-      O Livro do apocalipse Resume o plano da salvação, Daí sua grande importância.


        Com essas duas “idéias chaves” o estudante não se perde e não perde tempo expondo símbolos e figuras que geralmente são exploradas de forma aleatória e desconexas por pessoas que não tem chaves hermenêuticas. Simplesmente Fazem isso por que acham que chamam atenção. Assim repito mais uma vez: “ter idéias que funcionam como chaves abrindo as portas para um entendimento seguro e coerente desse livro é importante”.


        É claro que existem chaves Hermenêuticas muito complexas  que requerem muita atenção do estudante desse livro.


       Também podemos definir as chaves Hermenêuticas como uma linha de interpretação. Ou mesmo uma teoria que o estudante do livro segue consciente ou inconscientemente  ao ler e interpretar tal livro.

      Para iniciar seu estudo desse livro, escreva todas, ou pelo menos a maior parte, das idéias que você tem acerca desse livro. Isso antes de começar a ler o livro. Leia e perceba como essas idéias vão influenciado você a mediada que você vai lendo. Caso você tenha uma idéia nova ou ache que uma idéia que você inicialmente tinha está errada ou incompleta, corrija-a. É importante conhecer também as idéias que sua igreja ou denominação tem acerca desse livro e como essas idéias influenciam a sua leitura do livro do apocalipse. Em outra oportunidade estaremos escrevendo sobre as chaves Hermenêuticas mais usadas pelos teólogos contemporâneos.







segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

A construção bíblica do dragão do apocalipse.

Apocalipse 12:3
       E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas.
                                                                             
         Quanto à identidade do dragão a bíblia não deixa dúvidas. O dragão não é ninguém mais que o diabo.

        E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele. Apocalipse 12:9

         Porém muitos ainda estranham esse símbolo bíblico. Muitos pesam que essa figura é exclusiva do livro do apocalipse. Mas essa figura aparece também nos livros de salmos, no livro de Jô, no livro de Isaias e antigas escrituras das primeiras civilizações, como a babilônia. É objetivo desse pequeno artigo explicar a construção bíblica dessa figura. Mostrar que ela já é figura conhecida nas páginas do Antigo testamento e que os primeiros leitores do livro do apocalipse não tiveram dificuldade em entender essa figura como nós temos hoje em dia.

É bem provável que o dragão como descrito no livro do apocalipse seja uma referência direta a Tiamat a deusa babilônica da criação, das águas turbulentas e do caos e que segundo o mito babilônico tinha a forma de um dragão. Como podemos ver, o livro do apocalipse faz diversas referências a babilônia. Babilônia é a figura da sociedade moralmente corrompida e idólatra dos dias do apóstolo João. Talvez essa figura, Tiamat, tenha se tornado conhecida e dos Judeus durante o cativeiro babilonico. 

Representação Marduque x Tiamat

Essa mitologia babilônica deve ter sido generalizada pelos judeus e associada a outra figura agora advinda da mitologia cananeia, o leviatã. Como Vemos no salmo 74, salmo do período pós cativeiro que descreve e lamenta a destruição do santo templo em Jerusalém pelo exército babilônico, as figura de Tiamat e do leviatã são propositalmente confundidas pelo salmista e relegadas a mitos. Mostrando a superioridade do Senhor sobre esses falsos deuses.
Vejam o que está escrito no livro dos salmos:

       Tu dividiste o mar pela tua força; quebrantaste a cabeça dos monstros das águas.
Fizeste em pedaços as cabeças do leviatã, e o deste por mantimento aos habitantes do deserto.
(salmo 74.13,14 Almeida revista e corrigida 1995)

        Na versão revista e atualizada a palavra monstro e substituída por crocodilo.  E na versão Almeida fiel é substituída por baleia. Mas a maioria das versões trás o termo leviatã. Para quem desconhece o leviatã era um monstro da mitologia Cananéia equivalente ao kraken da mitologia nórdica. Também é chamado de dragão na versão católica tradicional. Segundo a mitologia Cananéia o leviatã era uma fera marinha que destruía as embarcações e possuía varia cabeças. Lembrando que leviatã é um termo moderno na verdade a palavra no original é outra mas por associação as traduções modernas usam esse termo.

         Isaias também fala do leviatã em sua profecia:

Isaías 27:1
1 NAQUELE dia o SENHOR castigará com a sua dura espada, grande e forte, o leviatã, serpente veloz, e o leviatã, a serpente tortuosa, e matará o dragão, que está no mar.

Observação: a palavra leviatã ocorre cerca de 20 vezes no antigo testamento, porém nem sempre trás a idéia do monstro mitológico. Às vezes esse termo é usado para designar animais de grande porte como no salmo 104 que sugere a idéia de uma baleia.

Ali andam os navios; e o leviatã que formaste para nele folgar. Salmos 104.26

       No livro do apocalipse satanás é representado através desse mito que foi tão usado e ridicularizado nas canções (salmos) e nas profecias do povo de Israel quando estabeleceram sua nação nas terras outrora pertencentes aos cananeus.  Logo o dragão nesse caso é estereótipo de algo que foi derrotado ou será derrotado por Deus. Quando relacionado a babilônia também traz a ideia de uma figura advinda da idolatria. Vemos que as figuras mitológicas que eram adoradas tanto por cananeus como babilônicos era uma forma de satanás desviar a adoração do verdadeiro Deus para si próprio.

 Assim, como tentamos mostrar nesse artigo, a figura do dragão como é descrita pelo apóstolo João no livro do apocalipse não é uma figura aleatória, Mas uma figura que estava associada a idolatria do povo cananeu e do povo babilônico e era bem conhecida nas páginas do antigo testamento, não sendo nenhuma novidade para os primeiros leitores do livro do apocalipse que também viviam em um ambiente altamente idolatra. A figura do dragão em si é uma crítica a adoração a falsos deuses e a toda cultura mitológica pagã. 



sábado, 31 de dezembro de 2011

O LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ


      E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, que venceu, para abrir o livro e desatar os seus sete selos.  (Apocalipse 5:5)

            Muitas vezes somos levados interpretar muitas passagens e termos do livro de apocalipse a parti r de nosso domínio sócio-cultural e não a partir do domínio sócio-cultural dos primeiros leitores do livro, ou seja, no contexto sócio cultural da época que o livro foi escrito. Um desses casos é o termo: “leão da tribo de Judá”. Vemos a imagem do leão como rei da floresta ou como um animal caçador e feroz. Essa imagem é construída em nossas mentes através da mídia e da literatura moderna. Porém observe a construção desse símbolo apartir do contexto bíblico.
1° fato: A figura do leão estava estampada na bandeira da tribo de Judá  durante a peregrinação do povo de Israel pelo deserto:
Números 2.2-3

2.  Os filhos de Israel armarão as suas tendas, cada um debaixo da sua bandeira, segundo as insígnias da casa de seus pais; ao redor, defronte da tenda da congregação, armarão as suas tendas.
3.  Os que armarem as suas tendas do lado do oriente, para o nascente, serão os da bandeira do exército de Judá, segundo os seus esquadrões, e Naassom, filho de Aminadabe, será príncipe dos filhos de Judá.

2° fato: durante o reinado de Salomão a figura leão exaustivamente usado por ele como o símbolo de seu reino. Lembrando que durante o reinado Salomão o povo de Israel experimentou melhores momentos de sua história.
I Reis 10.19-20
19 Tinha este trono seis degraus, e era o alto do trono por detrás redondo, e de ambos os lados tinha encostos até ao assento; e dois leões, em pé, juntos aos encostos.
20 Também doze leões estavam ali sobre os seis degraus de ambos os lados; nunca se tinha feito obra semelhante em nenhum dos reinos.

         O leão de Judá na construção bíblica é visto como a figura da culminação do período áureo de Israel. Jesus como o leão da tribo de Judá e a pessoa em que culmina toda a autoridade e todas as promessas. Assim historicamente como na época de Salomão e Israel provou a instabilidade de um reino como nunca houve, Assim Jesus será o rei de todo mundo que trará a verdadeira paz e prosperidade a todas as nações durante o milênio, Pois ele é o verdadeiro leão da tribo de Judá, não é meramente uma figura estampada em uma bandeira.

veja o foi escrito por Paulo ao efésios:

Efésios 1.8-10

8. Que ele fez abundar para conosco em toda a sabedoria e prudência;
9.Descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo,
10. De tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra

         O termo raiz de Davi complementa essa expressão. Salomão era filho de Davi e Jesus seu descendente.